Brejinhos

13 de dezembro de 2011
Nova vacina criada contra o HIV abre portas para a cura
Cientistas criaram vacina contra o vírus HIV que atua na síntese de
anticorpos, sendo eficazes contra as ações maléficas do vírus.
A ciência se manteve impotente por 30 anos na luta contra essa doença
incurável, enquanto ela contaminava milhões de pessoas. O método
tradicional de tratamento que consistia na estimulação dos fragmentos de
vírus inativado foi ineficaz. O vírus se tornou resistente e o sistema
imunológico deixou de reconhecê-lo. Com dificuldade, os cientistas
descobriram uma molécula universal do vírus responsável para todos os
tipos de mutação do HIV.
A partir da identificação do sinal universal do vírus, os cientistas
fizeram com que o corpo produzisse anticorpos sobre essa característica.
Com técnicas de engenharia genética, cientistas americanos observaram
anticorpos em um adenovírus modificado. Este adenovírus poderia
incorporar o seu DNA no genoma da célula. Experimentos foram realizados
em ratos. Uma vez que o DNA de adenovírus incorpora nas células
musculares, essas células começam a produzir anticorpos contra o HIV.
Esses anticorpos já foram testados em humanos para verificar a
eficácia. Como resultado foi selecionado dois tipos de anticorpos mais
eficazes que protegem os ratos, mesmo quando a concentração do vírus HIV
é centenas de vezes acima do normal. Mesmo duas semanas após uma única
injeção de adenovírus nos animais, eles não deixam de produzir
anticorpos.
As técnicas já existentes foram repetidas há alguns anos, em macacos,
mas foram em vão. Em estudos recentes feitos em ratos o resultado gerou
uma ação em longo prazo, criada pela vacina genética. Este método
também é válido para todo o corpo, não somente para uma cultura de
células separadas. Assim, as células musculares irão produzir
anticorpos, mesmo se o vírus sofrer mutações e mudar drasticamente os
sinais.
Fonte: http://jornalciencia.com
Ainda não foi divulgado como se comporta a vacina em seres humanos.
Apenas sabe-se que a produção de anticorpos após a vacina não pode ser
interrompida. As células produzem anticorpos, mesmo que HIV não esteja
latente, mas os cientistas não sabem como a vacina afetará o corpo
humano saudável. A pesquisa foi publicada na Global Science.
fente: bom jardim noticias
Postado por
BREJINHOS
às
13.12.11


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